Tratando-se com o fisioterapeuta Chicão, Deco revela ser um admirador da medicina alternativa. Segundo ele, sua recuperação é a prova de que o trabalho específico de prevenção vem dando resultado.
- Sempre gostei de medicina alternativa, acupuntura. Tanto é que nos tempos de Barcelona tinha um senhor que sempre ia comigo para lá, seu Taka, que ajudava a me recuperar muito melhor, principalmente em lesão muscular. Sempre gostei de pilates, esses tipos de auxílios no dia a dia. Em Londres, eu já fazia. Contratei uma pessoa que fazia fisioterapia para alongar e aliviar a estrutura do corpo, em Barcelona já fazia pilates. No ano passado, vinha numa fase que emocionalmente estava mal, só pensava em parar, porque não conseguia jogar. Fiz com o Chicão um trabalho focado nisso. Depois, um trabalho de prevenção. Tenho um problema muito grande nas articulações, então, preciso soltar, manipular. Ele faz um trabalho em conjunto com que faço no Fluminense, que me permite estar sem dor - afirmou Deco.
Presidente tricolor quer tornar cinza cor oficial do Fluminense
Para isto acontecer, estatuto precisaria ser alterado
Nos seus primórdios, o Fluminense trajava cinza e branco. Por conta disso, o presidente, Peter Siemsen, quer resgatar o cinza como cor oficial do clube. Sendo assim, o estatuto teria de ser alterado, pois só autoriza a utilização do verde, grená e branco nos uniformes. A votação no Conselho Deliberativo deverá ocorrer no fim deste mês.
O argumento de Siemsen é o de que o cinza, em 1902, quando o clube foi fundado, fazia parte do escudo. A mudança para o tricolor ocorreu dois anos depois, pois não havia tecido cinza no mercado nacional. Assim, Oscar Cox, fundador do Fluminense, sugeriu a alteração, aprovada imediatamente.
— Não muda nada. A alteração é mais voltada para o marketing, para podermos fazer camisas com a cor cinza. Acho que a torcida iria gostar — afirmou o mandatário.
Meta é ter 50% do elenco formado por revelações, diz Sandrão
Vice de futebol afirma que não há no mercado um atleta como Wellington Nem
O Fluminense segurou suas jóias nesta janela de transferências. O vice de futebol, Sandro Lima, reforçou o desejo de, um dia, o clube contar com 50% do elenco formado por atletas revelados em Xerém. Atualmente, 12, dos 30 jogadores são crias do clube, representando, portanto, 40% do grupo.
- Se a nós perdemos o Nem hoje, por exemplo, quem iríamos contratar para repor a perda? Qual é o jogador no mercado com as características dele? Qual seria o preço da aquisição? Teríamos de fazer contas. É muito mais simples manter o atleta da base, que tem um vínculo com o clube desde pequeno, do que ir ao mercado. Os valores estão cada vez mais altos, e os salários também. É mais fácil olhar no nosso terreiro e tratar bem nossos atletas para fazer com que eles sejam identificados com o Fluminense sempre. Hoje temos 12 jogadores de Xerém entre os profissionais e nosso objetivo para o futuro é ter 50% do elenco revelado em casa. Por isso fizemos esse esforço para mantê-los - explicou.
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