Eles são muralistas do Canal Fluminense, já se conheciam desde 2008 naquele fatídico 02 de julho, decisão da Libertadores contra a LDU e nessa última quarta se reencontraram pra assistir o Fluzão detonar o Cruzeiro em pleno Parque do Sabiá por 2 a 1.
Eles são os GRANDES TRICOLORES, Ernesto que mora em Goiânia e o Marcelo Avolio que reside em Uberlândia-MG. Na foto ainda podemos destacar o Marcelo acompanhado de sua bela esposa também tricolor.
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Ézio confirma câncer no fígado e pâncreas
O ex-atacante Ézio, que defendeu o Fluminense entre 1991 e 1995, está com câncer, segundo o site NETFLU. O ex-jogador tem dois tumores: um no pâncreas e outro no fígado. A doença foi descoberta em outubro do ano passado e já despertou a solidariedade dos torcedores na rede sociais, com a hashtag #ForçaSuperÉzio. Em quatro anos nas Laranjeiras, o ex-jogador ganhou fama por marcar gols sobre o rival Flamengo. Foram 13 em 20 clássicos. Ao todo, ele vestiu a camisa do clube das Laranjeiras em 236 partidas e anotou 119 gols, número que lhe rendeu o posto de 9º maior artilheiro da história do atual campeão brasileiro.
- Ele está com câncer e não queria que a doença fosse divulgada no início. Está em tratamento, emagreceu, mas não está fazendo quimioterapia. Está tomando um remédio porque o tratamento através da quimioterapia não combate os tumores que ele tem. Descobrimos em outubro do ano passado. Agora que ele está começando a aceitar. Está assimilando melhor. Ninguém do clube sabia até então, mas já nos procuraram, falaram que estão à disposição para qualquer coisa. Não temos nada a falar do Fluminense. Foram bem simpáticos, solícitos - disse Isabela, mulher de Ézio, ao NETFLU.
Vice-presidente de marketing do Tricolor, Idel Halfen confirmou o contato e garantiu que o clube está ponto para ajudar no que for preciso.
- Procuramos a família e nos colocamos à disposição para ajudar. Mas até essa declaração dela era tudo feito em sigilo. O Fluminense entende que seu papel é ajudar e não divulgar o que está acontecendo. As pessoas precisam parar de confundir marketing com divulgação. Vamos sempre defender os valores das pessoas que fizeram parte da história tricolor. Vamos auxilar o Ézio com o que estiver ao nosso alcance. Inicialmente, a família disse que não precisava de nada. Estamos sempre atentos a casos como esses e dispostos a ajudar nossos ex-jogadores. Só gostaria de deixar bem clara essa distorção. Marketing tem seu lado de divulgação, mas está longe de ser só isso. A saúde e o bem-estar de um atleta estão acima de qualquer interesse. Vamos ajudar, mas nem sempre divulgar. A decisão de expor o caso foi da família - explicou ao GLOBOESPORTE.COM.
- Ele está com câncer e não queria que a doença fosse divulgada no início. Está em tratamento, emagreceu, mas não está fazendo quimioterapia. Está tomando um remédio porque o tratamento através da quimioterapia não combate os tumores que ele tem. Descobrimos em outubro do ano passado. Agora que ele está começando a aceitar. Está assimilando melhor. Ninguém do clube sabia até então, mas já nos procuraram, falaram que estão à disposição para qualquer coisa. Não temos nada a falar do Fluminense. Foram bem simpáticos, solícitos - disse Isabela, mulher de Ézio, ao NETFLU.
Vice-presidente de marketing do Tricolor, Idel Halfen confirmou o contato e garantiu que o clube está ponto para ajudar no que for preciso.
- Procuramos a família e nos colocamos à disposição para ajudar. Mas até essa declaração dela era tudo feito em sigilo. O Fluminense entende que seu papel é ajudar e não divulgar o que está acontecendo. As pessoas precisam parar de confundir marketing com divulgação. Vamos sempre defender os valores das pessoas que fizeram parte da história tricolor. Vamos auxilar o Ézio com o que estiver ao nosso alcance. Inicialmente, a família disse que não precisava de nada. Estamos sempre atentos a casos como esses e dispostos a ajudar nossos ex-jogadores. Só gostaria de deixar bem clara essa distorção. Marketing tem seu lado de divulgação, mas está longe de ser só isso. A saúde e o bem-estar de um atleta estão acima de qualquer interesse. Vamos ajudar, mas nem sempre divulgar. A decisão de expor o caso foi da família - explicou ao GLOBOESPORTE.COM.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
O milézino jogo da série A do Fluzão
Mil partidas para três cores que traduzem tradição. Nesta quarta-feira, às 21h50, contra o Cruzeiro, no Parque do Sabiá, em Uberlândia - em partida com transmissão em tempo real pelo LANCENET! -, o Fluminense disputa seu milésimo jogo na Série A do Campeonato Brasileiro, desde que a principal competição nacional passou a ser chamada dessa forma, em 1971.
De lá para cá, uma linda história foi escrita por vários craques que ajudaram a transformar o time das Laranjeiras na potência que é hoje.
A esperança nesta noite em que o Fluminense busca a tão sonhada terceira vitória seguida é Diego Cavalieri, em boa fase, feche o gol como Félix, campeão do mundo pela Seleção em 1970, fechava. Ou então que a defesa, com os mesmos Gum e Leandro Euzébio, volte a ser aquela fortaleza que colaborou tanto para o título do ano passado.
Uma coisa a torcida pode esperar: jogos contra o Cruzeiro em Brasileiros têm sido garantia de emoção. Todos os tricolores se lembram da goleada por 5 a 1 na estreia de Romário, em 2002. A larga vitória por 6 a 2, no Mineirão, em 2005, entrou para a história. No Brasileiro de 2009, uma virada espetacular sobre a Raposa fez nascer o "time de guerreiros".
Na frente, que Marquinho acerte o forte chute de esquerda e emite a patada atômica de Rivellino, craque da Máquina Tricolor. Ou então que Lanzini continue a substituir o compatriota Conca à altura. O Fluminense de hoje é reflexo do Fluminense dos 999 jogos. Que a história continue a ser contada por mais mil partidas, mais mil emoções
De lá para cá, uma linda história foi escrita por vários craques que ajudaram a transformar o time das Laranjeiras na potência que é hoje.
A esperança nesta noite em que o Fluminense busca a tão sonhada terceira vitória seguida é Diego Cavalieri, em boa fase, feche o gol como Félix, campeão do mundo pela Seleção em 1970, fechava. Ou então que a defesa, com os mesmos Gum e Leandro Euzébio, volte a ser aquela fortaleza que colaborou tanto para o título do ano passado.
Uma coisa a torcida pode esperar: jogos contra o Cruzeiro em Brasileiros têm sido garantia de emoção. Todos os tricolores se lembram da goleada por 5 a 1 na estreia de Romário, em 2002. A larga vitória por 6 a 2, no Mineirão, em 2005, entrou para a história. No Brasileiro de 2009, uma virada espetacular sobre a Raposa fez nascer o "time de guerreiros".
Na frente, que Marquinho acerte o forte chute de esquerda e emite a patada atômica de Rivellino, craque da Máquina Tricolor. Ou então que Lanzini continue a substituir o compatriota Conca à altura. O Fluminense de hoje é reflexo do Fluminense dos 999 jogos. Que a história continue a ser contada por mais mil partidas, mais mil emoções
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Um caminho parecido
Ano passado no segundo semestre, o Fluminense tinha um dos tecnicos mais cobiçados do futebol brasileiro, Muricy Ramalho. Na ocasião o Brasil acabara de ser eliminada da Copa do Mundo e consequentemente perdeu o seu tecnico, Dunga. Logo os olhos se voltaram para o então Muricy Ramalho e dez entre dez opiniões formadas quem seria o novo tecnico da seleção, ele seria o nome mais provável.
Não deu outra. Ricardo Teixeira fez o convite, os rádios, jornais e tvs não esperaram sequer a resposta oficial do tecnico, e já anunciaram que ele era o novo tecnico da Seleção Brasileira.
Poucas horas depois veio a resposta negativa pra decepção de todos os meio de comunicações.
Muricy preferiu continuar no Flu que ir pra Seleção e assim conquistou o Título brasileiro de 2010.
No início de 2011 uma insatisfação até hoje não tão bem explicada, o contrato entre o clube e o treinador foi rompido.
O Flu perdeu o carioca 2011, a Libertadores e começou mal o brasileiro. O interino Enderson Moreira comandou o clube enquanto esperavam pela chegada de Abel Braga por quase tres meses.
Abel chegou no início de junho, falou que o time não necessitava de zagueiros e de reforços sobre seu comando chegaram os argentinos Martinuccio e Lanzini e o atacante Rafael Sobis. Pra não dizer que não trouxe um zagueiro, veio o fraco Marcio Rozário.
Parece que o fato do mesmo achar que não necessitávamos de zagueiros deixou maior parte da torcida insatisfeita (com razão).
O Flu vinha atuando feito uma gangorra, no brasileiro. Ganhava um jogo e perdia outro, ganhava um e perdia outro, até empatar seu primeiro jogo já na 18ª rodada. As más atuações, más escalações, derrotas para os fracos Bahia em casa, Atlético-MG, América e Gremio (todos fora e na zona de rebaixamento) foi inflamando a torcida a ponto de começar a perirem a sua saída.
O não aproveitamento do Martinúccio foi outro fator que inflamou a torcida. Entre outros assuntos bombásticos nas Laranjeiras, a nova lesão de Deco e o fato do mesmo não ter anunciado que parava de jogar, parece que deixou a torcida com os nervos a flor da pele. Em seguida, o Fred flagrado em noitada carioca consumindo bebida alcoólica ao lado de Rafael Moura, foi perseguido por torcedores e criou outro clima mal visto no laranjal. Fred que havia sido convocado pra seleção pra uma semana depois, pediu dispensa de dois jogos por não está em condições psicológicas pra atuar pelo clube. Pra seleção, estava 100%. Ao voltar da seleção, Fred decidiu continuar no clube, mas uma grande parte ja não estavam nem um pouco satisfeito com sua continuação no clube.
Bastou duas vitórias seguidas pra o laranjal voltar a sorrir e o tecnico ficar de bem com a torcida. Até o Fred voltou a jogar bem no jogo contra o São Paulo onde o Flu ganhou por 2 a 1 em pleno Morumbi e terminou recebendo o 3º amarelo e não atuou contra o Atlético-Go.
Hoje o clima voltou a ficar tenso nas Laranjeiras, pois a seleção dos Emirados Arabes enviou uma proposta irrecusável pro tecnico Abel Braga. As explicações foram muitas, a torcida ficou na espectativa de numa eventual saída, quem iria assumir.
Abel Braga seguiu o mesmo conceito de Muricy Ramalho e não aceitou a super proposta do mundo dos petrodólares, alegando que está treinando o clube de coração, em seu país, sua cidade ao lado da família e que esses fatos pesaram muito mais que a parte financeira.
Se o Abel tomou a mesma decisão do anterior, será que o campeonato terá o mesmo desfecho pro Fluminense? Com a palavra, o leitor.
Não deu outra. Ricardo Teixeira fez o convite, os rádios, jornais e tvs não esperaram sequer a resposta oficial do tecnico, e já anunciaram que ele era o novo tecnico da Seleção Brasileira.
Poucas horas depois veio a resposta negativa pra decepção de todos os meio de comunicações.
Muricy preferiu continuar no Flu que ir pra Seleção e assim conquistou o Título brasileiro de 2010.
No início de 2011 uma insatisfação até hoje não tão bem explicada, o contrato entre o clube e o treinador foi rompido.
O Flu perdeu o carioca 2011, a Libertadores e começou mal o brasileiro. O interino Enderson Moreira comandou o clube enquanto esperavam pela chegada de Abel Braga por quase tres meses.
Abel chegou no início de junho, falou que o time não necessitava de zagueiros e de reforços sobre seu comando chegaram os argentinos Martinuccio e Lanzini e o atacante Rafael Sobis. Pra não dizer que não trouxe um zagueiro, veio o fraco Marcio Rozário.
Parece que o fato do mesmo achar que não necessitávamos de zagueiros deixou maior parte da torcida insatisfeita (com razão).
O Flu vinha atuando feito uma gangorra, no brasileiro. Ganhava um jogo e perdia outro, ganhava um e perdia outro, até empatar seu primeiro jogo já na 18ª rodada. As más atuações, más escalações, derrotas para os fracos Bahia em casa, Atlético-MG, América e Gremio (todos fora e na zona de rebaixamento) foi inflamando a torcida a ponto de começar a perirem a sua saída.
O não aproveitamento do Martinúccio foi outro fator que inflamou a torcida. Entre outros assuntos bombásticos nas Laranjeiras, a nova lesão de Deco e o fato do mesmo não ter anunciado que parava de jogar, parece que deixou a torcida com os nervos a flor da pele. Em seguida, o Fred flagrado em noitada carioca consumindo bebida alcoólica ao lado de Rafael Moura, foi perseguido por torcedores e criou outro clima mal visto no laranjal. Fred que havia sido convocado pra seleção pra uma semana depois, pediu dispensa de dois jogos por não está em condições psicológicas pra atuar pelo clube. Pra seleção, estava 100%. Ao voltar da seleção, Fred decidiu continuar no clube, mas uma grande parte ja não estavam nem um pouco satisfeito com sua continuação no clube.
Bastou duas vitórias seguidas pra o laranjal voltar a sorrir e o tecnico ficar de bem com a torcida. Até o Fred voltou a jogar bem no jogo contra o São Paulo onde o Flu ganhou por 2 a 1 em pleno Morumbi e terminou recebendo o 3º amarelo e não atuou contra o Atlético-Go.
Hoje o clima voltou a ficar tenso nas Laranjeiras, pois a seleção dos Emirados Arabes enviou uma proposta irrecusável pro tecnico Abel Braga. As explicações foram muitas, a torcida ficou na espectativa de numa eventual saída, quem iria assumir.
Abel Braga seguiu o mesmo conceito de Muricy Ramalho e não aceitou a super proposta do mundo dos petrodólares, alegando que está treinando o clube de coração, em seu país, sua cidade ao lado da família e que esses fatos pesaram muito mais que a parte financeira.
Se o Abel tomou a mesma decisão do anterior, será que o campeonato terá o mesmo desfecho pro Fluminense? Com a palavra, o leitor.
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