Na época o Fluminense era um time limitado, mesmo assim conseguia deixar sua marca e recebeu o apelido de Super-Ézio pelo radialista declarado tricolor, Januário de Oliveira.
Ézio nunca foi um jogador técnico, mas se destacava pela força de vontade, boa colocação e amor a camisa tricolor. Mesmo o Fluminense atravessando uma crise financeira violenta, Ézio chegou a assinar contrato em branco pra depois discutir salários. Tudo isso pra não deixar as Laranjeiras.
O Super-Ézio jogou pelo Fluminense no periodo de 1991 a 1995, participou de 236 jogos e marcou 118 gols. Assim, tornou-se o nono maior artilheiro da história do Fluminense.
Atuando pelo tricolor, Ézio conquistou as taças Guanabara de 1991 e 1993, o campeonato Carioca de 1995, e foi vice campeão da Copa do Brasil de 1992, quando foi o autor de um dos gols do Flu no primeiro jogo contra o Internacional, que venceu por 2 a 1, perdendo o jogo de volta por 1 a 0 em Porto Alegre.
Uma notoriedade na vida desse ídolo tricolor, é que Ézio é o terceiro maior artilheiro da história dos Fla-Flus, onde balançou as redes do adversário por 12 vezes.
Á família, o Refúgio Tricolor roga a Deus confortá-la, e que saibam que se o Divino o chamou precocemente para nós, é porque terá para ele uma cadeira especial ao seu lado.
Obrigado, Ézio, pelo esforço, dedicação, que amou e suou a camisa enquanto pode.
Nenhum comentário:
Postar um comentário