As Laranjeiras amanheceu triste hoje. As cores grená, verde e branco deu a vez as primeiras cores do Fluminense, cinza e branco. Já prestes a completar cento e nove anos, as cores da bandeira do Fluzão, o grená, o verde e o branco, parece ter dado a vez novamente ao cinza e branco. Um cinza muito mais escuro, muito puxado pra preto.
Nos últimos tempos a torcida tricolor tem sofrido muito com contratações desastrosas, jogadores velhos, bichados, com tecnico mal carater, sem palavras, com jogadores mercenários, com administração pífia de um dirigente que só abria a boca pra falar besteira, com a manutenção de um patrocínio que parece se preocupar muito mais com o marketing da empresa que do clube que seu presidente se diz apaixonado. Nos últimos anos convivemos com o aumento absurdo da dívida do clube, das pendências jurídicas, das penhoras de renda e dos resultados pouco satisfatório.
Pra recuperar um jogador de uma contusão, leva-se semanas, meses. Muitos deles passa mais tempo no DM que em atividade com bola. As distensões na coxa de alguns jogadores é tabelada. Grau 1 (é um mes), grau 2 (são dois meses), grau 3 (são tres meses no estaleiro. Virou chacota.
Pra se contratar um jogador mediano, a demora é eterna. Sem falar na rasteira que o clube ja levou de clubes sem nenhuma expressão no senário nacional. Mas, pra perder um craque foi num fechar de olhos.
Até o dia 28 de junho não se ouvia falar em nada sobre a saída do Conca. Dois dias depois fomos pegos de surpresa com a possível última partida do gênio com a camisa tricolor. Para muitos, ele é apenas um jogador mediano, esforçado, que teve sorte em jogar bem no ano de 2010, e pronto. Para mim, é um jogador diferenciado que o time irá sentir muita a sua falta nesse brasileiro.
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