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sábado, 15 de setembro de 2012

A sorte tirou folga e o líder Flu perde para o lanterna Atlético Go

Tricolor esteve apático e perdeu pontos irrecuperáveis.
Companheira do Fluminense em quase todos os momentos deste Brasileirão, a sorte tirou uma folga e deixou o time apenas com o futebol ruim, apresentado em muitas rodadas. O Tricolor conseguiu a proeza de perder em casa para o lanterna Atlético-GO, que tinha cinco desfalques, neste sábado, em Volta Redonda. O time de Goiás venceu por 2 a 1, gols de Diego Giaretta e Reniê para o adversário. Michael descontou para o Tricolor.   O Fluminense conseguiu realizar um primeiro pior do que aquele contra a Portuguesa. Apático, sem inspiração e com três atacantes que pouco produziam, o Tricolor foi anulado pela forte marcação do Atlético-GO.   A lentidão com que o time saía do campo de defesa e o espaço que oferecia para o adversário contra-atacar tornaram a partida dificílima na etapa inicial. O Dragão, lanterna do campeonato, com 36 pontos de diferença para o Tricolor, foi superior.   A rigor, chance clara do Flu só uma: com Thiago Neves, de pé esquerdo. Antes, o time goiano, em crise política, marcou com Diego Giaretta, com uma bomba de fora da área.   O Flu não conseguia trocar passes, chutar a gol, cruzar. Enfim, um horror. Na marcação, um desastre. Um enorme buraco era perceptível entre a defesa e os volantes e o Atlético soube aproveitar, sempre atacando com perigo.   Até que o segundo gol veio com o zagueiro Reniê, de cabeça, encobrindo Diego Cavalieri. Virou drama.   Veio o segundo tempo e, com ele, o nervosismo do Fluminense em busca de mais uma virada improvável. Abel sacou Carlinhos e Samuel para as entradas de Wallace e Higor. O time melhorou sensivelmente e conseguiu descontar com Michael.   O Tricolor teve algumas chances para empatar com Gum, de cabeça, Jean em cobrança de falta, e Michael de bicicleta. Mas a sorte, desta vez, não esteve ao lado do Tricolor, que, novamente, apresentou um futebol pobre e de pouca vibração, especialmente no primeiro tempo. Bola pra frente.

Texto de Leandro Dias

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