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sábado, 3 de setembro de 2011

Do inferno ao céu em oito minutos

Foram oitenta minutos de angustia, insatisfação, vaias, desespero. O Flu perdia por um a zero, teve a chance de empatar em um penalti cobrado por Rafael Moura, não converteu e tres minutos depois, veio o castigo. Um penalti pro lado de lá e o goleiro Marcio não perdoou, 2 a 0. O inferno parece ter ficado muito mais próximo ainda.
As entradas de Martinuccio e Sobis deixou o time mais veloz, porém errando muito ainda.
Quando já havia andado mais de oitenta por cento do tempo em direção ao inferno, éis que resolveram observar que o destino estava completamente errado e se voltaram pro lado do céu aos 82 minutos de jogo. Apartir daí enxergaram o caminho certo e o narrador da globo parecia está advinhando, lembrando uma frase do Luiz Mendes em 2005, quando ele dizia que "o Flu era um time que se recusava a perder".
Depois do gol, o time começou a jogar exclusivamente em um lado só. E quatro minutos depois, o mesmo Sobis empatou a partida. O estádio Raulino de Oliveira foi a loucura e ninguém nas arquibancadas conseguia mais ficar parado. E aos 90 minutos veio o gol da virada, da superação, da justiça, do choro, da alegria, da crença que o time de guerreiros está de volta. Rafael Moura foi o homem que decretou a virada. Não teve mais jogo.
O Flu venceu, subiu para sétimo lugar e um aviso aos navegantes: "È muito cedo pra dizer que o campeão estava morto"
Parabéns, Fluzão. Parabéns torcida tricolor.

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