Enquanto no departamento de futebol tricolor a única preocupação é em arrumar a casa para vencer os próximos compromissos e seguir vivo na Libertadores e no Carioca, ex-funcionários do clube vivem dias de indefinição. Ao todo, 46 pessoas, entre funcionários e membros do departamento de futebol, foram demitidas ou tiveram seus contratos rescindidos desde o início da administração atual, no dia 21 de dezembro, e ainda aguardam contato da diretoria para receberem o que têm direito.
Entre estes funcionários estão faxineiros, secretárias e responsáveis por serviços gerais. Alguns deles, inclusive, já se organizam para realizar protestos. A administração atual, porém, promete solucionar o problema o mais rápido possível. Dirigentes dizem que se reuniram na última terça-feira para tratar o caso.
No encontro, segundo a assessoria de imprensa, foi determinado pelo presidente Peter Siemsen que todos os profissionais que deixaram o clube receberão integralmente seus direitos e um fundo centralizará recursos para quitar as dividas, com prioridade para os ex-funcionários que recebiam menos. A previsão é de que 21 dos demitidos recebam tudo que têm direito até a próxima segunda.
Além da dívida gerada pelos demitidos na gestão atual, o Fluminense tem um passivo de cerca de R$ 6 milhões acumulados por rescisões na administração anterior.
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